É comum no educador que a tudo critique. Faz isso muitas vezes por convicção, mas costuma esquecer que a coerência crítica está na autocrítica. Todo questionamento tem a constituição de bumerangue: vai, mas sempre volta. Assim, o educador que a tudo critica, mas se exime da crítica e principalmente da autocrítica, destrói sua condição de crítico. Fazer crítica acrítica é destituir-se como crítico, assim como propor inovações evitando inovar-se é destruir-se como capaz de inovação. Pedro Demo | Mitologias da Inovação
ð Dia
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