19 setembro 2018

Novos livros, novos horizontes


O final do mês de agosto e a primeira metade de setembro de 2018 foi de livros novos por aqui. Compras em promoções da Amazon e da Saraiva, além de aquisições no em uma feira de sebos que por acaso cruzou meu caminho.
Se nas compras virtuais temos o conforto para escolher os itens a serem adquiridos, pesquisar os preços mesmo [e principalmente] se anunciados como promocionais, detalhes da edição, por exemplo, até concluirmos a compra.
Em sebos a experiência é de garimpo. Identificar os títulos disponíveis, edições que por si só trazem histórias de um tempo que os livros contam, mas que podemos sentir quando esses volumes chegam às nossas mãos.
Mesmo que o cheirinho de novo dos livros algo incomparável, a possibilidade de encontrar edições esgotadas, obras raras e títulos inesperados, fazem da jornada nos sebos uma experiência única para quem não abre mão de passear pelas páginas dos mais variados títulos.
Na última visita encontrei uma edição em dois volumes de Memórias do Cárcere, de Graciliano Ramos, publicada pelo Círculo do Livro, em 1985; e uma edição de Contraponto, de Aldous Huxley, de 1982, publicada pela Abril Cultural em 1982 e, detalhe, com tradução de Érico Veríssimo ❤ e Leonel Vallandro. 
Para quem tem dúvidas sobre o estado de conservação dos livros, isso é algo a ser observado no momento do garimpo e que, sem dúvida impactam no preço da obra e na decisão de compra.
Como exemplo, posso citar uma edição de bolso de Ressurreição, de Liev Tolstói, que encontrei neste mesmo dia, mas o estado de conservação estava muito precário e optei por não compra o livro, apesar de saber que as obras do russo chegam pouco aos sebos.
É preciso ter paciência para comprar em sebos. O momento destinado à pesquisa é essencial, além de terapêutico! 😊
Sobre os novos adquiridos, além dos livros técnicos, os títulos comprados foram todos da Penguin Companhia, que tem edições muito bem cuidada, em termos de edição, diagramação e textos de apoio. O cuidado especial que tenho com estes livros é o de encapa-los para evitar que amassem.
Os títulos adquiridos foram: A importância de ser prudente e outras peças, de Oscar Wilde; A educação sentimental, Gustave Flaubert; As afinidades eletivas, de Goethe; Ulysses, de James Joyce; e Os últimos dias, de Liev Tolstói.
Além desses, adquiri nos últimos dias, na Cooperativa Cultural, Por que ler os clássicos, de Italo Calvino, publicado pela Companhia de Bolso.
Depois de alguns dias sem pegar nele, nesta terça-feira (18), li o capítulo Catelyn, de A Tormenta de Espadas, Livro Três, de As Crônicas de Gelo e Fogo, de George R. R. Martin, em uma semana de mais prêmios do Emmy para a série da HBO.

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