Silenciando a mente

Na maioria dos dias, escrever é um processo terapêutico ao ajudar a colocar para fora os pensamentos e sentimentos que povoam o cérebro de perguntas, em sua maioria, sem respostas imediatas.

Escrever permite descarregar as informações não precisam permanecer ali, o tempo todo, preenchendo o HD.

Mas escrever também é falar e às vezes o silêncio é o melhor caminho. Aliás, o exercício de silenciar a mente é tanto desafiador, quanto libertador, que me ajuda, inclusive, a concentrar nas leituras que preciso e quero fazer, por exemplo.

Mais do que isso, silenciar a mente é uma forma eficaz de nos manter focados naquilo que está ao nosso alcance resolver. O que não estiver, tenho plena convicção de que a Providência se encarregará de solucionar.

Nesses dias, tivemos a leitura de alguns capítulos de Emma, de Jane Auste, e a retomada da leitura de A Tormenta de Espadas, de George Martin, o aniversariante de ontem! 😊

Quanto mais velha fica uma pessoa, mais importante é que seus modos não se tornem rudes porque ficam mais evidentes e desagradáveis quaisquer grosserias ou atitudes estranhas. O que é tolerável na juventude é detestável na velhice. Se agora o sr. Martin já é estranho e rude, como será quando tiver a idade do sr. Weston? Jane Austen | Emma ❤

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