Todos os dias temos a possibilidade de ver o copo meio cheio
ou meio vazio. Nada nunca será perfeito, mas acredito que ver o lado bom das
coisas nos ajuda a superar as contingencias da vida. Isso nada tem a ver com a
superpositividade. Ao contrário disso, representa a escolha que fazemos sobre
como lidar com a vida e tudo o que ela nos traz de bom e de aprendizado.
O ambiente universitário sempre foi e continua sendo
inspirador para mim. Isso não significa dizer que tudo é perfeito. Não. Na
verdade, é o ambiente mais que propicio ao aprendizado por meio da convivência com
o contraditório. A diversidade que a academia representa, por si só, já seria
suficiente para explicar a riqueza da experiência., mas vai além.
Nos últimos dias tive a oportunidade de participar de um
debate sobre avaliação institucional que tem mantido meus pensamentos fervilhando.
Mas, o destaque ficou para a tarde que a professora da disciplina Fundamentos Teóricos e Metodológicos da
Pesquisa sobre a Formação, a Identidade e a Profissionalização Docente nos
proporcionou na Biblioteca Central Zila Mamede (BCZM).
Nenhum lugar poderia ser mais inspirador para refletir sobre
pesquisa do que a BCZM, um espaço que, apenas em livros e folhetos, conta com mais de 168 mil títulos e 521 mil volumes, é, por natureza, porta para um infinito
de possibilidades e mundos. Momentos como este renovam o espírito e reforçam a
ideia do quanto realmente é proveitoso ver o copo meio cheio, especialmente na
semana de comemoração dos 90 anos de nascimento da poetisa potiguar e fundadora
da biblioteca, Zila Mamede.
Aos interessados, sexta-feira, 28 de setembro [dia do
nascimento da escritora], a partir das 17 horas, tem sarau na Biblioteca Central
Zila Mamede, aberto à comunidade. ❤
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