O segundo semestre de 2018 oficialmente começou e, apesar do denominado recesso, não houve pausa por aqui. Dizem que pós-graduando não tem recesso e se você pensa em fazer parte deste mundo, saiba que isso é um fato.
A construção teórica seja lá do que for, requer constância. Não tira férias e, o que é pior, atende prazos. O que, na verdade, é uma grande contradição, uma vez que o conhecimento tem um tempo de maturação. Exige leituras constantes, nem sempre alinhadas, períodos de reflexão e maturação, trocas e reconstrução. Do ser e das ideias.
Confesso que a definição de um novo objeto de pesquisa resultou em um desafio que tem sido maior do que pensei. Ainda não encontrei uma tese para chamar de minha, o que tem me deixado ansiosa, mas as leituras me interessam, agradam, envolvem, ao mesmo tempo em que me deixam deprimida.
As perspectivas futuras para as condições de trabalho no mundo contemporâneo não são nada animadoras. Mas isso é tema para outro posto.
A leitura dos textos e livros pendentes do primeiro semestre segue em andamento. De concreto a matrícula nas disciplinas Metodologia do Ensino Superior e Fundamentos Teóricos e Metodológicos da Pesquisa em Formação, Identidade e Profissionalização Docente, além dos encontros da linha e das orientações.
Como o deferimento da minha matrícula só aconteceu na rematrícula, perdi a vaga na disciplina Filosofia da Educação. No dia fiquei bastante aborrecida, mas é preciso confiar na providência divina, certo?
Estou inscrita na turma de conversação do Inglês Sem Fronteira, aguardando resultado das matrículas.
Há poucos dias li uma mensagem que dizia:
A planta não brota mais rápido por conta do nosso bel prazer e sim por conta de suas reais e naturais necessidades. Não tente precipitar o que demanda tempo, saiba esperar o tempo certo.
Esta é a meta para 2018.2!
Here we go again! 😊
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