Em
dezembro de 2017, li meu primeiro Agatha Christie, Assassinato no Expresso do Oriente, porque não queria assistir a
nova adaptação para o cinema sem conhecer o enredo e para não estragar a
leitura.
O
gênero policial não é meu estilo de leitura, mas, vez por outra, gosto de sair
da zona de conforto e me arriscar por outros caminhos.
Em
resenha escrita à época, revelei que o livro não me envolveu, apesar da
indiscutível sagacidade da autora para desenvolver a trama. Gostei mais do
filme do que do livro e, com mais três livros da escritora inglesa em casa, uma
nova leitura não estava nos planos.
Mas
a vida em movimento nos dá oportunidades frequentes para rever posições, não é
mesmo?
Há
cerca de um mês, assisti a um vídeo-resenha da Claire Scorzi, sobre outro
romance de Agatha Christie [Os Crimes ABC] e, em conversa nos comentários, me foi sugerida uma
nova tentativa com a escritora, partindo de Morte
na Mesopotâmia, umas das obras que já tinha em casa.
A
dica foi aceita, mas para ser concretizada em uma oportunidade próxima, ainda
sem data, talvez no período de férias.
Porém,
nesta semana, fazendo exercícios do curso de inglês, me deparei com um texto
sobre o trabalho de arqueólogos no Iraque que mencionava o fato de a área
citada ter sido a base para o desenvolvimento do romance Morte na Mesopotâmia, de Agatha Christie, em 1936, local visitado
por ela que também casou com um dos arqueólogos da missão.
Sem
acreditar muito em coincidências, após a conclusão de Profissões para Mulheres e Outros Artigos Feministas, de Virgínia
Woolf, estou me dando uma nova chance com Agatha Christie, que já chegou
dizendo:
Comece pelo começo, vá até o fim e depois pare.
Simples,
assim! 😊
ð Dia 13|365
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