Lendo um texto sobre a arte como espaço das representações,
eu descobri que o que sinto durante as leituras, especialmente as literárias, tem
um nome academicamente definido: catársis.
O termo, de origem grega, significa o processo de libertação
promovida pela criação artística. Isso significa dizer que toda arte opera a catársis porque leva ao homem uma sensação
de prazer, de plenitude. Mais do que isso, através da catársis, a arte leva a uma transformação do leitor.
Desconheço o autor do texto, mas ele é assertivo ao afirmar
que
a obra promove o escoamento das emoções.
A respeito do texto literário ser espaço de representações, o
autor explica que ele é uma imitação do real segundo os olhos de quem o vê e
explica.
Todo leitor produz sentidos possíveis para um texto a partir do seu acervo simbólico e de suas experiências de mundo.
A catársis define
a minha experiência com livros como Crônica
de uma morte anunciada, de Gabriel Garcia Marquez; Mrs. Dalloway,Virgínia Woolf; Anna
Kariênnina, Liev Tolstói; Como eu era
antes de você, Jojo Moyes; Outros
cantos, Maria Valéria Resende; O caçador
de pipas, Khaled Hosseini; entre tantos outros.
É a minha experiência de mundo e o meu acervo simbólico que
permitem mais uma catársis ao ler este
texto.
Se você não compreende o que estou falando, permita-se esta
experiência que é, sem dúvida, transformadora em diversos aspectos!
Literatura é vida! ❤
ð
Dia 66 |
365
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