Feriados são bons momentos para reorganizar metas e, neste
sete de setembro, aproveitei para ordenar algumas leituras que, por diversas
razões, abandonei, mas que pretendo concluir ainda em 2017.
Os livros deixados de lado foram: A Riqueza das Nações | Volume II, de Adam Smith; A Gramática Política do Brasil, de Edson
Nunes, sendo esta uma releitura; A
República, de Platão, último livro sorteado na #BookJar ; Ensinar a Ensinar, de Amélia Domingues Castro
e Anna Maria Pessoa de Carvalho (Organizadoras); e Os Donos do Poder, de Raymundo Faoro, no Kindle, sendo este também releitura.
Por mais que evite ao máximo, as razões para suspender uma leitura
acontecem e são diversas, mas, em geral, passam pela densidade do texto que
acaba sendo associado a outro tão denso ou mais que dificulta a continuidade e,
por este motivo, é deixado de lado e substituído por um livro mais leve.
Para conseguir dar conta das leituras atuais - A
Cerimônia do Adeus, de Simone de Beauvoir; Anna Kariênina, de Liev Tolstói; e O Céu e o Inferno; Allan Kardec -
e dos atrasados, me propus a intercalar um leve e um denso; um novo com
um atrasado. Assim, quando concluir a leitura de livro de Simone de Beauvoir, o
que deve acontecer ainda neste final de semana, decido se retomo o Ensinar a Ensinar, que é emprestado e
quero devolver, ou A Gramática Política
do Brasil, que já passei da metade.
Experiências como esta são aprendizados, pois o cérebro não
é um computador, precisa de descanso, e, exatamente por isso, existem leituras
e leituras, para os mais diversos horários e estados mentais.
Conhecer como seu próprio organismo funciona é fundamental
para que o hábito de leitura seja fortalecido e, sobretudo, mantido. Adaptar,
sempre!
Boas leituras!💭
Nenhum comentário:
Postar um comentário