22 dezembro 2017

Li até a página 100 e... #11










Somos Todos Canalhas

Clóvis de Barros Filho & Júlio Pompeu







v  Primeira frase da página 100:  

Para os antigos gregos, beleza estava associada à reprodução da harmonia, de tal maneira que fazer da vida o objeto de sua obra de arte era tido como algo possível, desde que a sua vida estivesse em harmonia com o cosmos.


v  Do que se trata o livro? 

§  O livro e um diálogo entre Clóvis de Barros Filho e Júlio Pompeu sobre os valores que orientam a conduta humana a partir da perspectiva dos filósofos gregos, de Cristo, dos modernos, sob a ideia do utilitarismo e a questão da fidelidade e da tolerância. Os autores ressaltam ser esta uma obra que debate ideias com o objetivo de levar o leitor à reflexão e que esta nada tem do formato de manual como os livros de autoajuda.



v  O que está achando até agora? 

§  Os exemplos do cotidiano para apresentar o pensamento dos filósofos auxilia a compreensão da temática. É m livro que mesmo abordando questões filosóficas é leve e de leitura fluida, mas requer reflexão, por isso é apreciação a ser feita sem pressa!

v  O que está achando da protagonista? 

§  A protagonista do livro é a vida em sociedade e os valores que guiam as relações estabelecidas, sendo, portanto, sempre intrigante.

v  Melhor quote até agora:




Há uma diferença muito grande entre você conhecer suas habilidades e ter a liberdade de direcionar-se para a vida adequada e outra pessoa identificar alguma habilidade em você e direcioná-lo à posição adequada. Quando você guia a própria existência em razão das suas habilidades e das suas alegrias, tende a encontrar um lugar que lhe alegra. Quando outro é quem o direciona, a habilidade que lhe interessa e que, portanto, tem maior valor para você nem sempre é considerada. Avaliam-se as virtudes e locais adequados a partir da alegria do gestor, e não de quem possui as virtudes e os afetos.

v  Vai continuar lendo?

§  Sim, devagar e sempre, como a obra exige! 😊

v  Última frase da página:

Tempos depois, autores como Friedrich Nietzsche e Michel Foucault vão falar não propriamente de uma ética da existência, mas de uma estética da existência inspirada na vida como obra de arte dos gregos.
 

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