10 março 2018

Semana de integração ao PPGED|UFRN


Março de 2018 chegou e com ele o deferimento da solicitação de matrícula e o início das atividades regulares do Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGEd|UFRN).

Com o semestre letivo marcado para começar no dia 8 de março, os alunos ingressantes do mestrado e doutorado são obrigados a participar do Seminário de Introdução ao PPGEd, realizado durante todo o dia 8 e na manhã do dia 9.

Na ocasião, além dos reencontros que a ocasião proporciona, participamos de intensa programação que teve o objetivo socializar a cultura do programa e da pós-graduação na UFRN e no Brasil, por meio de mesas redondas e palestras que trataram desde a organização, funcionamento e currículo do programa, passando pela representatividade estudantil, os desafios da pós-graduação no País, até chegar aos 40 anos do Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGEd).

O resultado foi a percepção real do peso da responsabilidade inerente à oportunidade conquistada. Esta é uma percepção que precisa ser melhor trabalhada para que a pressão não me consuma e, neste momento, pude confirmar que os nãos dados a ofertas relevantes de trabalho foram assertivas.

Uma das coisas bacanas durante todo o seminário foi a participação dos intérpretes de libras que viabilizam a participação de colegas de curso com deficiência auditiva.

O trabalho sincronizado que esses profissionais desenvolvem é impressionante, sem falar na relevância social. É gratificante fazer parte de um ambiente integrador como este! 😊


Mas, nem tudo são flores. Os alunos foram submetidos a um momento de tensão, tendo em vista que a demanda pelas disciplinas obrigatórias foi maior do que a capacidade de atendimento. Por causa disso, a coordenação do programa precisou excluir algumas pessoas que já estavam com a matricula deferida para dar prioridade aos alunos de mestrado que ainda não cursaram essas disciplinas.

Esta situação começou na quinta e só foi solucionada no final da manhã da sexta-feira, quando soubemos quem participaria ou não primeira aula de Educação Brasileira, coma professora Marta Araújo, marcada para às 15h daquela tarde.

Alívio foi o que senti ao receber a notícia de que meu nome não estava na lista dos excluídos. Então, vamos à aula!

Educação Brasileira

Diante de um plano de ensino composto por oito páginas, das quais sete são de leituras sobre os temas a serem abordados em aula, conheci a professora Marta Araújo que, neste primeiro encontro, delimitou as regras do contrato social: celular desligado, banheiro, água e lanches, antes ou depois da aula, apenas. O objetivo é não dispersar. O primeiro encontrou mostrou que a restrição será recompensada pela condução da disciplina que vai discutir  os fundamentos e a práxis da educação escolar no Brasil e no Rio Grande do Norte. O primeiro texto a ser lido é o artigo Haveria uma antropologia infantil na modernidade?, de José Carlos Souza Araújo, publicado na Revista Educação em Questão, em 2009. Detalhe para a metodologia adotada pela professora: leitura investigativa (seguindo as orientações dela) e a impressão do resultado em um formato previamente definido e colado em uma folha de caderno. Seguir essas orientações é fundamental, pois a cada aula o resultado de todos os alunos da turma será conferido pela professora.

Vamos às leituras! ❤

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