Para quem gosta de emoção, sangue, drama e uma boa pitada de
exageros, a segunda temporada de La Casa de Papel, composta por nove episódios, é imperdível.
O enredo do seriado da Netflix, que conta a história do
assalto à casa da moeda da Espanha por um grupo de ladrões que se identificam por
nome de países e usam máscaras que imitam o pintor Salvador Dali, não teve o
mesmo encanto que a primeira temporada.
As relações estabelecidas entre reféns, reféns e bandidos,
bandidos e policiais e policiais entre si levam o espectador a refletir sobre o
fato de que não existem verdades absolutas.
Não há nada e nem ninguém que seja cem por cento bom, ou cem
por cento mau. Mais do que isso, os episódios demonstram que todos têm
vulnerabilidades e que estas são afloradas em situações de estresse.
Apesar dos pesares, vale acompanhar a série para perceber os
desafios de qualquer gestão, por mais que tenha trabalhado em todos os detalhes
do planejamento, se vê quando é posta diante da vida em movimento e suas respectivas
contingências que não foram - e nem
tinham como ser – levadas em conta, porque não existiam, mas mesmo assim demandam
respostas, adequações e atenção para não se perder de vista a razão de ser de
cada organização e indivíduo.
Se as vulnerabilidades tendem a ser expostas em momentos de tensão,
elas também podem influenciar em escolhas questionáveis. Vale a reflexão,
enquanto aguardamos a terceira temporada, já confirmada pela empresa! 😊
Nenhum comentário:
Postar um comentário